Terceira idade: o mundo do idoso

Terceira idade: o mundo do idoso

Terceira idade, o Mundo do idosoCom mais de 7 mil milhões de pessoas no planeta Terra, vivemos num mundo pluralista, marcado pelas diferenças culturais, pela globalização e pelas novas tecnologias de informação, que nos permitem chegar a qualquer ponto do mundo em apenas alguns instantes.

Distintamente da natureza tecnológica dos desafios que a sociedade tem enfrentado nos últimos séculos, atualmente, a dificuldade que surge é um pouco diferente; também relacionado com o bem-estar da sociedade, o desafio é a longevidade.

O envelhecimento da população é um facto inegável que afeta principalmente os países desenvolvidos, e representa um grande dilema moral; em que medida é possível prolongar o tempo de vida com o mínimo bem-estar. Além da questão ética, o aumento da esperança média de vida levanta também problemas operacionais e técnicos, acarretando necessidades de suporte físico e pessoal de assistência a idosos e custos de comparticipação do Estado nos tratamentos, o que pode tornar-se insuportável para a estrutura de um país.

Na tentativa de analisar as consequências que a desestabilização da pirâmide etária poderá ter, vamos centrar-nos no curto prazo. Por mais que o futuro nos preocupe, não podemos deixar de compreender o que temos perante nós: um panorama já liderado por uma sociedade envelhecida, com cada vez menos descendentes para atender às suas necessidades.

Cada vez é menor a proporção de crianças e jovens, em relação à qual a população mais velha está a ganhar terreno. De facto, em 2011, Portugal apresentava um índice de envelhecimento de 127,8%, muito superior aos 68,1% do início dos anos 90. O índice de envelhecimento é o número de pessoas com 65 e mais anos por cada 100 pessoas menores de 15 anos, isto é, existiam em 2011, 2.010.064 pessoas com 65 ou mais anos e 1.572.329 pessoas com menos de 15 anos.

Enquanto isso, os idosos são deixados sozinhos, e estudos europeus recentes mostram que mais de metade das mulheres com mais de 65 anos vivem sozinhas. Cuidados especiais devem ser tidos em conta nestas situações de solidão, que têm consequências mais graves para a saúde do que tantas vezes poderíamos imaginar.

Por todas estas razões, e porque queremos contribuir fielmente para o seu bem-estar e daqueles que mais estima, na Interdomicilio dispomos de uma ampla gama de ferramentas para que a assistência e o cuidado dos seus entes queridos mais velhos seja mais fácil. Sempre pela mão de verdadeiros profissionais, regulamentados e com seguro de responsabilidade civil, na Interdomicilio oferecemos serviços de apoio domiciliário de forma personalizada e totalmente adaptada às suas necessidades.

Recorde-se de que poderá solicitar informação e um orçamento na nossa página. Sem qualquer compromisso e de forma gratuita, os nossos profissionais entrarão em contacto consigo para que descubra tudo o que temos para oferecer na empresa prestadora de serviços integrais ao domicílio.

1Comment
  • João Prestes
    Posted at 17:57h, 13 Março Responder

    O idoso é preciso ser respeitado, somos milhões em Portugal e sinto que cada vez mais o preconceito é eminente, e devemos impor-nos para que nos respeitem, e tratem-nos da maneira correta.

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