AQUECER A CASA E POUPAR NA FATURA DA ENERGIA

AQUECER A CASA E POUPAR NA FATURA DA ENERGIA

Manter a casa quente e poupar na fatura

Manter a casa quente e poupar na fatura

Dados recentes da Comissão Europeia concluem que Portugal é o quinto país da União Europeia (UE) em maior risco de pobreza energética, um cenário que se tende a acentuar com o contexto atual, marcado por altas taxas de inflação e, consequentemente, por perda de poder de compra. Aquecer a casa é, no entanto, crucial, tendo em conta o frio que se faz e fará sentir. Mas fazê-lo significa também gastar mais em eletricidade e/ou gás.

Segundo a Deco, há dicas que podem ajudar a aquecer a casa e, ao mesmo tempo, a gastar menos energia e dinheiro.

Durante o inverno passamos muito frio em casa. Embora a casa nem seja muito antiga, é muito difícil de aquecer e a fatura da eletricidade cresce muitíssimo nos meses desta estação.

Antes de mais, ter uma casa quente é uma questão de bem-estar e de saúde. Estar em casa e sentir frio ou não ter conforto térmico torna tudo mais difícil. Muitos de nós precisamos de muitas camisolas e mantas para ver um filme ou então de estar em casa vestido quase como se estivéssemos na rua.

Ter frio em casa pode provocar ou agravar doenças, retira a capacidade de concentração aos mais novos quando estudam e não permitem um descanso reparador. Por isso falamos da pobreza energética em Portugal.

Mas o aquecimento é também um problema para a carteira. Na verdade, 80% das faturas de energia, seja eletricidade ou gás, respeita a consumos feitos para aquecer a casa ou preparar água quente. Ou seja, os computadores, congeladores e fogões podem gastar muito, mas não levam a maior fatia do orçamento familiar.

Por um lado, a energia é cara e vai ficar ainda mais cara, logo é mesmo preciso poupar. Por outro lado, estamos mal equipados no aquecimento das nossas casas. Muitos dos equipamentos que temos são obsoletos e, por isso, gastam mais energia do que seria necessário e contribuem para aumentar ainda mais a nossa fatura.

Assim, sugerimos que avalie a possibilidade de mudar o sistema de aquecimento de casa.

Ficam algumas dicas:

A escolha de aparelhos portáteis pode ser a opção mais económica, porém estes equipamentos consomem muita energia. Como não controlam a temperatura, funcionam por mais tempo que o necessário e, além disso, fazem muito barulho e o conforto de utilização é baixo;
O ar condicionado, a salamandra a pellets e a caldeira a gás são outras opções de aquecimento e todas têm de estar bem dimensionados para a área a aquecer, de modo a serem energeticamente eficientes;
Por outro lado, é preciso também verificar se o tarifário contratado é o mais adequado ao consumo, há mudanças tarifárias e até de fornecedor que poderá fazer e que poderão trazer poupança.

Fonte: Interdomicilio + Idealista

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